Liriodendron tulipifera L.
Liriodendron tulipifera
L.
Magnoliidae
Magnoliopsida
Magnoliophytina (Angiospermae)
Spermatophyta
Megafanerófito
E EUA
Árvore-do-ponto
Tulipeiro
Tulipeiro-da-Virgínia
Sim
Classificação IUCN
Ameaças
Liriodendron tulipifera árvores adultas são muito resistentes ao fogo as mudas são susceptíveis ao fogo. É também muito sensível a concentrações elevadas de ozono. ameaças específicas dos seres humanos são desconhecidos para esta espécie.
Medidas de conservação
O álamo amarelo foi plantado em locais de recuperação de minas de carvão com resultados variáveis, mas falhas totais são raras. As mudas de um ano plantadas em sites no Kentucky e Illinois apresentaram boas taxas de sobrevivência (24%) durante 30 anos após o plantio. O álamo amarelo deve ser plantado em misturas com outras madeiras duras. O crescimento do álamo amarelo sob o pavio preto decadente (Robinia pseudoacacia) em Indiana foi bom. No leste do Kentucky, o crescimento da altura quase duplicou quando o álamo amarelo foi interplantado com Alder Europeu (Alnus glutinosa). São recomendadas mudas de um ano para plantar. O corte claro é o método de colheita recomendado para o poplar amarelo. Suas sementes sobrevivem por quatro a oito anos no chão do bosque, o que faz ver cortes de árvores desnecessários. O álamo amarelo é uma árvore ornamental muito popular e várias coleções ex situ existem em jardins botânicos e arboreta em todo o mundo (BGCI, PlantSearch 2014). Tnum ranking atual pelo NatureServe de G5 (seguro).
Galeria de imagens
Distribuição em Portugal
Noroeste ocidental Noroeste montanhoso Nordeste ultrabásico Nordeste leonês Terra quente Terra fria Centro-norte Centro-oeste calcário Centro-oeste arenoso Centro-oeste olissiponense Centro-oeste cintrano Centro-leste motanhoso Centro-leste de campina Centro-sul miocénico Centro-sul arrabidense Centro-sul plistocénico Sudeste setentrional Sudeste meridional Sudoeste setentrional Sudoeste meridional Sudoeste montanhoso Barrocal algarvio Barlavento Sotavento BerlengasInventário Florestal UTAD
Espécie de interesse florestal
Distribuição geral: Espécie florestal de considerável importância das formações naturais do Leste dos Estados Unidos da América, distribuindo-se entre a Nova Inglaterra a Norte e a Flórida e a Louisiana a Sul e desde o mar a leste ao Michigan (no Mississipi) a Oeste. Entra em regiões de verões muito quentes dos Estados do Golfo com altitudes variáveis entre 300 metros no Norte e 1400 metros no Sul.
Caracterização geral: É uma essência que suporta notavelmente variadas condições climáticas, com precipitações que oscilam entre os 750 e 2000 mm no Sul dos Apalaches. A temperatura média das máximas ronda os 37°C no extremo Sul da sua área de distribuição e a média das mínimas ronda os -25°C no extremo Norte. As condições ótimas de crescimento supõem uma pluviosidade anual bem repartida, uma estação muito longa e livre de geadas e estações convenientemente protegidas do vento. É uma espécie pouco tolerante à sombra e com apreciável velocidade de crescimento. No aspeto edáfico, é exigente em solos bem providos em água e suficientemente profundos, não tolerando os solos calcários. É uma árvore de grandes dimensões, a qual pode no país de origem, alcançar os 60 metros de altura. A introdução desta essência é viável em povoamentos mistos com folhosas, nomeadamente freixos ou carvalhos americanos, tendo sido utilizada em alguns países europeus, em França designadamente, na compartimentação de resinosas ao nível dos andares dos carvalhos caducifólios.
Propriedades e utilizações: Produz madeira de grande qualidade, porém no nosso país, as possibilidades de utilização desta espécie, limitam-se ao uso como ornamental, que se explicam pela suas grandes exigências ecológicas.
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Ficha técnica da espécieLiriodendron tulipifera
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