Paeonia officinalis L.

Ameaças

As espécies foi mostrado para beneficiar de um mosaico de vegetação e é particularmente abundante ao longo das bordas da floresta. uso da terra mudanças afetaram o habitat desta espécie, tais como, a conversão para a agricultura, o uso de pesticidas e plantações florestais. Também muda na gestão da terra, com o abandono de práticas-floresta-cultivo pastoral tradicionais têm afetado o habitat desta espécie. Ele levou a colonização densa por arbustos de pastagens e matagal anteriormente mais aberto, e também o fechamento do dossel das florestas anteriormente talhadia. Isto tem sido demonstrado para causar uma redução da frequência de floração desta espécie. É um problema particular como esta planta parece ter capacidade de dispersão pobres, o que lhe permitiria escapar floresta e densa espalhou arbusto (Andrieu et al. 2007).Queimando e pisoteio também afectar negativamente esta espécie (Comissão das Comunidades Europeias 2009) e é também recolhidos na natureza (Lupo Osti 2006).

Medidas de conservação

A espécie é registrada em 35 sites Natura 2000, por exemplo, o parque natural de Montesinho em Portugal (EUNIS 2014) e em outras áreas protegidas, como o Valle d'Aosta no Parque Nacional Gran Paradiso, na Itália. É cultivada ex situ em 87 jardins botânicos em todo o mundo e as sementes são armazenadas em Pavia, Itália (BCGI 2013, ENSCO 2014). Tem alguma proteção formal, por exemplo, na França, está listada no apêndice 2 de um decreto de 1982 sobre espécies protegidas na França. Esta espécie está listada como Vulnerável na Suíça e na França e perto ameaçada na Croácia (Moser et al. 2002, Nikoli? e Topi? 2005, Associação Tela Botanica 2014). A subespécie P. o. banatica está listada como Em Perigo na Hungria (Király 2007) e na Sérvia é classificada como Criticamente Em Perigo (CR) B1 + 2bc; C2ab; D; E (Boža e Stojši? Em: Stevanovi? 1999) e foi avaliado separadamente.